Em resposta ao pedido de cassação do registro de candidatura à reeleição de Ronaldo Dimas ? proposto pelo Ministério Público Eleitoral ?, a Coligação Araguaína Sem Parar informou ainda na noite de ontem (9) que o ato ocorrido no desfile de 7 de Setembro foi fruto de manifestações isoladas e espontâneas de servidores.
Segundo a coligação, servidores "decidiram, isoladamente, se caracterizar com adereços de apoio a uma determinada candidatura a prefeito". Ressaltou ainda que reuniões foram feitas para orientar funcionários do 1º ao 2º escalão sobre as restrições durante o período eleitoral.
A coligação esclareceu ainda que apesar das orientações, "a Prefeitura de Araguaína não tem como proibir, ou evitar, que as pessoas individualmente se manifestem". Por fim, informou que a campanha "seguirá dentro dos limites das leis eleitorais".
Confira a íntegra da nota aqui"Em relação ao pedido do MPE (Ministério Público Estadual), a Coligação Araguaína Sem Parar presta os seguintes esclarecimentos:
- O que ocorreu no último dia 7 de setembro foi fruto, única e exclusivamente, de manifestações isoladas e espontâneas de servidores que decidiram, isoladamente, se caracterizar com adereços de apoio a uma determinada candidatura a prefeito.
- A Prefeitura de Araguaína ressalta que, além de realizar diversas reuniões com servidores públicos, remeteu ofícios aos funcionários de primeiro e segundo escalão no sentido de orientá-los sobre as restrições impostas durante o período eleitoral.
- Entretanto, a Prefeitura de Araguaína não tem como proibir, ou evitar, que as pessoas individualmente se manifestem, em que pesem todas as precauções tomadas nesse sentido. O que aconteceu, reiterando, foi um ato isolado, que nada tem a ver também com a coordenação da campanha.
Por fim, a coligação "Araguaína Sem Parar" reforça que seguirá conduzindo a campanha dentro dos limites estabelecidos pela legislação eleitoral"
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