A Escola Estadual Delfino Guimarães, em Arapoema, no norte do Estado, encerra nesta quarta-feira, 8, o Torneio de Cálculo. A ação, denominada Caixinha Surpresa das Operações e Tabuada Giratória, foi iniciada no dia 2 de março. Os objetivos foram promover de forma dinâmica a socialização dos estudantes e verificar o conhecimento deles em relação à leitura, à interpretação, ao raciocínio e à resolução de problemas com as quatro operações fundamentais. Cerca de 320 estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental participaram da disputa que aconteceu nos turnos matutino e vespertino. Segundo o diretor da unidade, Robspierre Silva, "após a aplicação da primeira Avaliação Diagnóstica, foram identificadas inúmeras dificuldades com relação às operações fundamentais. No intuito de saná-las, a escola está realizando um conjunto de atividades entre alunos e professores para deixar o conteúdo mais didático, interessante e, de forma prática, facilitar a compreensão, o que refletirá no aprendizado", disse. Conforme o planejamento escolar, as ações serão fragmentadas para identificação dos principais desafios e adaptação, conforme as necessidades. "A princípio, estamos realizando o torneio de cálculo individual, envolvendo toda a turma. Cada ganhador disputará com os demais ganhadores das outras salas, restando assim os três primeiros colocados. Depois, faremos competições em grupo, durante as aulas de matemática, as provas serão sorteadas na hora, envolverão problemas e operações matemáticas, que estarão dentro de uma caixa para as equipes resolverem no menor tempo possível", explicou a professora da disciplina, Maria Doralice Pereira Santos. Os dados sobre o desempenho dos alunos serão tabulados, e os melhores grupos ganharão destaque no mural da escola. Os vencedores do torneio serão premiados com certificados de "melhores alunos em tabuada da escola". Para o estudante do 9º ano matutino, César Augusto Batista Carvalho, "o campeonato de tabuada é muito importante, pois com ele foi possível melhorar o conhecimento nos cálculos de multiplicação", disse. "A atividade desperta no aluno o espírito competitivo, motivando-o a aprender e se destacar entre os colegas, gerando um clima agradável com resultados positivos para todos, estudantes, escola e sociedade", concluiu Robespierre Silva.