Carlesse disse que o Estado não está em condições de fazer nenhum embelezamento.

O presidente da Assembleia Legislativa, Mauro Carlesse, avaliou como positivo o adiamento da sessão desta terça-feira (12) que votaria o empréstimo de R$ 453 milhões.  Ele alegou que os deputados tinham outros compromissos e por isso deixaram o plenário. Também disse que a manobra foi arquitetada pela bancada do Governo na AL e disse ser contra recursos para "embelezar" a TO-222.

"Com o tempo a gente consegue uma situação muito melhor e mais prática. Acho que cada deputado tem seus compromissos. Chega no memento em que passou do horário eles começam a [sair]. Todos estavam de acordo deixar para a manhã [quarta-feira, 13].  Inclusive a base do Governo [na AL] entendeu que seria melhor para amanhã e foi feito", justificou Carlesse.

Para o presidente, a imprensa entendeu "tudo errado" e negou que haja uma manobra na AL para retirar os recursos da duplicação da TO-222. "Não existe tirar recursos de Araguaína. Vocês [da imprensa] estão entendendo de uma maneira equivocada. Araguaína quer o dinheiro ou a obra? A obra tá garantida. Só os valores", explicou Carlesse.

Ao ser questionado se era a favor da redução de R$ 86,5 milhões para R$ 41 milhões na TO-222, Carlesse foi categórico. "Não tem redução. (...) A obra vai ser feita. Hoje o Estado não está em condições de fazer nenhum embelezamento. (...) nós não podemos tirar [recursos ] de casas populares embelezamento em nenhuma dessas cidades", concluiu.

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