Centenas de pessoas participaram da primeira audiência pública realizada na última sexta-feira no setor Maracanã
 
Ouvir as demandas e anseios da comunidade e, dentro das previsões orçamentárias municipais, inclui-los no plano de governo para os próximos quatro anos é o objetivo das audiências públicas do Plano Plurianual 2018-2021. As audiências tiveram início na última sexta-feira e acontecem ainda nesta segunda e terça-feira, nas escolas municipais dos setores Céu Azul e Lago Azul. "É importante participar e dar sugestões, os moradores é que melhor sabem das necessidades de seu bairro. Não adianta depois reclamar se não aproveitou o momento em que teve a oportunidade de sugerir", comentou a estudante Franciely Passos de Sousa, moradora da Vila Couto. Primeira audiência Centenas de pessoas participaram da primeira audiência, realizada na última sexta-feira, 27, na Escola Municipal Francisco Bueno de Freitas, no setor Maracanã. Na abertura do evento, o secretário municipal da Fazenda, Fabiano Sousa, apresentou dados sobre a arrecadação e a aplicação dos recursos municipais. Apresentou também dados estatísticos sobre a cidade no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) e em outros indicadores socioeconômicos. Atualmente, Araguaína ocupa a 455ª posição, entre os mais de cinco mil municípios do País avaliados pela Firjan, posição conquistada pelo alto percentual de investimento em setores como saúde e educação. "É este o momento em que temos a oportunidade de expor nossas sugestões para melhorar a cidade. Acho que a comunidade deveria aproveitar mais esse momento", ressaltou a servidora pública Maria de Fátima Andrade, moradora da Vila Norte. Na primeira audiência, a gestão recebeu muitos elogios, com destaque à qualidade da infraestrutura, à qualidade da educação, ao atendimento da saúde e pela construção da UTI pediátrica e do centro gratuito de castração de animais. Dentre as sugestões apresentadas pelos moradores na primeira audiência estão a padronização das feiras de alimentos, a realização de ações de segurança alimentar nas feiras livres e a abertura de mais casas de acolhimento.