Entre os diversos gargalos que travam o crescimento do Tocantins, um dos principais é a gestão. Há 30 anos, arcaica, dispendiosa e ineficiente da máquina pública, tanto no âmbito administrativo, quanto fiscal e tributário.
É nesse cenário desolador, mas também desafiador, que o empresário Oswaldo Stival desponta não apenas como candidato a vice-governador, mas, e principalmente, como um quadro fundamental no projeto do candidato a governador do Estado Carlos Amastha (PSB) de implementar instrumentos de governança modernos que façam a roda da economia tocantinense girar, crescer e gerar emprego e renda, trazendo benefícios para todos. 
"Os serviços do Estado devem funcionar. E funcionar bem. Com isso e uma gestão desburocratizada conseguiremos trazer mais investimentos e os atuais empreendedores vão poder ampliar sua atuação. Isso resulta em mais emprego e melhoria na condição de vida dos tocantinenses", afirma Stival, formado em Direito e que deixou Nova Veneza (GO) há 24 anos para se estabelecer em Gurupi como empresário agropecuarista.
E é justamente a desburocratização do Estado um dos eixos estruturantes do Plano de Governo de Amastha (PG-40), assim como a descentralização, cujo pilar é a criação e estruturação das dez Regiões Estratégicas do Desenvolvimento com autonomia de gestão, visando aproximar a estrutura administrativa do Estado dos municípios e, com isso, oferecer melhores serviços aos moradores com implementação de políticas públicas efetivas e voltadas à realidade regional em suas mais diversas áreas.  
E uma delas é a área do desenvolvimento econômico, que passa necessariamente por uma gestão que crie um ambiente propício para os investimentos, como regras claras, política tributária justa e que privilegie que realmente produz e gera emprego e renda para os tocantinenses. 

 

As barreiras ao setor produtivo

 
"O conceito de gestão de negócios defendido na prática por Oswaldo Stival não tem muito segredo, ao menos para um governante que realmente queira livrar o Estado de uma burocracia que afugenta os investimentos ao criar um ambiente que facilita o mau uso e os desvios de dinheiro público, gerando reflexos desastrasos na saúde, educação, emprego e em outras áreas vitais", lembra Amastha.
Para o candidato a governador pelo PSB, a trajetória empresarial de seu vice é um exemplo do Tocantins que dá certo, mesmo em um ambiente desfavorável provocado por quem deveria melhorá-lo. "Apesar do sucesso nos negócios, Oswaldo Stival conhece muito bem as barreiras impostas ao grande, médio e microempresário por um Estado gigante, centralizador e ineficiente, que se alimenta de uma carga tributária altíssima e injusta. E ele vai nos ajudar muito a implantar um governo que inverta essa lógica que só atrasa o Tocantins", garante Amastha.
 

Emprego em vez de esmola

 
Nascido em Goiânia e depois radicado em Nova Veneza (GO), cidade da qual seu pai, Oswaldo Stival, já foi prefeito, Oswaldo Stival Junior, ao lado de seus cinco irmãos, sempre trabalhou com agropecuária e sabe muito bem o valor e a importância de um emprego. Não é à toa que a Cooperativa de Produtores de Carne e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu), presidida por ele (licenciado), tem parcerias com a UFT, Unirg, IFTO e Fundação Bradesco que disponibilizam estágios e oportunidade do primeiro emprego aos jovens. 
Hoje, um dos grandes industriais do ramo no Tocantins, e também presidente (licenciado) do Sindicato das Indústrias de Carnes Bovinas, Suínas, Aves, Peixes e Derivados do Estado do Tocantins (Sindicarnes), chega a mais um grande desafio com uma grande certeza: o povo tocantinense não quer esmola de governo, de político, de liderança. Quer é emprego, quer produzir, quer ajudar na construção de um Estado melhor. 
"E o PG-40, liderado pelo nosso futuro governador Carlos Amastha, com apoio dos nossos futuros senadores reeleitos, Vicentinho Alves e Ataídes Oliveira, possui um traçado muito objetivo e claro das medidas que precisam ser tomadas para que o Estado possa ser administrado de forma moderna, eficiente, privilegiando quem produz, quem gera emprego, combatendo as injustiças fiscais, sociais, garantindo segurança jurídica aos empresários tocantinenses e de fora do Estado e do País", enfatiza Stilval
"No entanto, uma gestão moderna não pode deixar de olhar para os tocantinenses carentes, desassistidos e que precisam de amparo social estatal que lhes devolva a autonomia, a capacidade de ser produtivo, que é o oposto do assistencialismo de ocasião que se vê hoje. Na verdade, uma esmola que escraviza em vez de libertar."