Vítima era o vendedor Francisco Artenilson Albuquerque, 34 anos.

Policiais Civis da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Araguaína prenderam o suspeito de matar o vendedor Francisco Artemilson Albuquerque.  O crime ocorreu no dia 9 de dezembro, no setor Araguaína Sul, após uma discussão num bar  por conta de cigarro.

A reportagem apurou que o suspeito foi identificado como Weverton Rolim de Almeida, vulgo "Tom". Ele foi capturado nesta quarta-feira (10), em cumprimento a mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Criminal de Araguaína.

De acordo com o delegado José Rérisson Macedo Gomes, as investigações apontaram que houve uma discussão mais acalorada, na noite anterior ao crime, envolvendo a vítima e outro homem, primo de Weverton.

Ao saber do desentendimento, o suspeito "Tom" ficou insatisfeito com o ocorrido e, após beber durante todo o dia, em companhia de alguns amigos, saiu para a rua e avistou o veículo da vítima, um Toyota Corola, estacionado nas proximidades do bar Lek Lek.

Na ocasião, os homens se aproximaram e viram que Francisco Artemilson dormia ao volante, com o vidro baixo. Nesse momento, ainda segundo as investigações, o suspeito teria dito "Acorda pra morrer, vagabundo!". Em seguida, efetuou dois disparos de revólver calibre 38, que levaram a vítima à morte.

Na sequência o autor fugiu do local no sentido do Setor Nova Araguaína, onde residem alguns de seus familiares. A partir de então, as investigações foram intensificadas e a autoria do crime identificada.

O delegado representou junto ao Poder Judiciário pela prisão preventiva de "Tom", a qual foi deferida.

Contudo, os agentes descobriram que, antes de ser preso, nesta quarta-feira, o autor estava indo ao Destacamento da Polícia Militar de Nova Olinda para retirar uma motocicleta que se encontrava apreendida e que seria o veículo que utilizaria para deixar a cidade de Araguaína. No entanto, as equipes da DHPP localizaram o indivíduo e efetuaram sua prisão antes que o mesmo pudesse empreender fuga.

Ao ser interrogado, o suspeito negou participação no crime. Após a realização dos procedimentos legais cabíveis, o homem foi recolhido à carceragem da Casa de Prisão Provisória de Araguaína (CPPA), onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

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