
Araguaína oferta a segunda melhor saúde para idosos entre as maiores cidades do Norte do Brasil, segundo o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon. Usando metodologia da Fundação Getúlio Vargas, a pesquisa analisou 876 municípios no território nacional, sendo desses 91 da região, dentre pequenos e até capitais.
A partir dos resultados, o IDL tem como objetivo revelar as boas práticas das cidades em destaque e apontar rumos para melhorias na gestão pública em prol dos idosos. Em saúde, Araguaína registrou 40 pontos de 100 possíveis, ficando atrás apenas de Bragança, no extremo norte do Pará, que marcou 51,4.
Entre as grandes cidades avaliadas nas proximidades, ficou à frente da Palmas (36,8), Marabá (6) e Parauapebas (8,4). Além da capital do Tocantins, superou Belém (19,5), Rio Branco (20,4), Manaus (7,1), Boa Vista (31) e Macapá (13); Porto Velho não teve a estatística de saúde divulgada.
Em relação ao restante do Brasil, todos indicadores de Araguaína que compõem a variável de saúde ficaram entre as 220 melhores cidades. No ranking nacional, o destaque de Araguaína ficou para o número de enfermeiras (5º), médicos (92º), leitos existentes (58º), leitos do SUS (37º), internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade (84º) e reabilitação (81º).
Estudo completo
O IDL leva em consideração 50 indicadores divididos em sete variáveis e em comparação a Palmas, Araguaína ficou à frente em Cuidados de Saúde, Finanças; Habitação; e Educação e Trabalho, e atrás em Bem-Estar; Cultura e Engajamento; e Indicadores Gerais. Na classificação geral, a capital ficou 253º lugar e Araguaína em 260º.
Um dos indicativos da variável Cultura e Engajamento é a funcionalidade do Serviço Social do Comércio (SESC), no qual a unidade local foi destaque nacional em 1º. Os outros indicativos que compõem essa variável são: casamento de idosos, acesso à internet fixa e tv por assinatura.
O estudo completo pode ser acessado pelo site https://institutomongeralaegon.org/