“É fundamental destacar que Araguaína já está inserida no cenário nacional da arquitetura e da incorporação dos grandes empreendimentos. Esse investimento busca ser um marco na construção civil da cidade, é um produto que é completamente enraizado nas culturas, enraizado na essência do araguainense, um prédio que foi inspirado nas curvas desse lago, que é maravilhoso”.

A afirmação é do renomado arquiteto Ricardo Nogueira, sócio fundador da Nogueira Arquitetos, escritório sediado em João Pessoa, na Paraíba. Ele é o responsável pelo projeto arquitetônico do Vértice, primeiro condomínio vertical de Araguaína projetado para atender a demanda de mercado de aluguéis por temporada.

“Eu gosto de dar um exemplo simples: estive aqui em 2024 e havia apenas uma grande rede de academias. Agora estou aqui, menos de um ano depois, e já vejo quatro grandes academias. Hoje eu desço no aeroporto de Araguaína. Isso me mostra claramente o momento econômico que vocês vivem, o momento de desenvolvimento da cidade”, reforçou Ricardo.

O arquiteto participou de um encontro exclusivo promovido pela construtora M21 junto à imprensa, autoridades políticas, profissionais de influência e os sócios do empreendimento, no final do mês de novembro.

Araguaína vive uma nova era da construção civil

O bate-papo reforçou o ineditismo do Vértice na história da construção civil de Araguaína. Rafael Faria, sócio proprietário da construtora araguainense M21, destacou que o condomínio não é apenas mais um empreendimento, e sim um investimento que vai deixar um legado para a cidade.

“Muito além da demanda por espaços de hospedagem, nós projetamos o Vértice para ter uma arquitetura araguainense, queremos gerar essa identificação com os moradores. Queremos que olhem para o Vértice e reconheçam o movimento da cidade”, pontuou Rafael.

Segundo o empresário, 70% dos apartamentos do Vértice já estão negociados e esse movimento de mercado eleva os parâmetros de qualidade do segmento, colocando Araguaína em uma posição privilegiada e que a cidade merece.

“Já estamos vivendo e tenho certeza de que nossa cidade continuará avançando para um novo momento da construção civil nos próximos anos. Estamos muito bem preparados para essa nova era que está acontecendo”, completou Rafael.

Um prédio sem muros

O projeto arquitetônico do Vértice preza pela biofilia, que é a integração dos elementos naturais do ambiente na estrutura do condomínio para gerar mais bem-estar e conexão das pessoas com a natureza.

“Não existe mais o muro, é um prédio que se relaciona com os espaços semipúblicos, uma fachada mais orgânica, onde o verde é protagonista, onde os ambientes de vivência são protagonistas. Mas para que tudo isso? Para consolidar e para evidenciar o arrojo de Araguaína no cenário nacional”, explica o arquiteto Ricardo Nogueira.

Ganhos mútuos

Presente no evento, o secretário municipal do Desenvolvimento Econômico, Agricultura, Meio-Ambiente e Turismo de Araguaína, Joaquim Quinta Neto, ressaltou a importância do trabalho conjunto do poder público com o setor privado para o desenvolvimento da cidade.

“Hoje quem gera riqueza é a iniciativa privada e o poder público cria as condições para isso. Esse movimento conjunto impacta positivamente toda a cidade. Esse é o empreendimento certo para a hora certa da nossa cidade, porque estamos vivenciando um crescimento sólido e constante nos últimos 10 anos”, disse Joaquim.

Um pouco mais sobre o Vértice

O empreendimento se destaca pelo ineditismo da estrutura de serviços. Diferentemente de imóveis residenciais adaptados para hospedagem, o Vértice foi projetado com áreas e facilidades que ampliam a experiência do hóspede e do morador: minimercado, coworking, lavanderia, restaurante, SPA, sport bar e uma galeria de negócios integrada ao condomínio. A proposta é unir praticidade, custos operacionais reduzidos e maior atratividade para plataformas digitais.

Com 20 andares e 198 apartamentos compactos e funcionais, o empreendimento adota o modelo nacional de moradias inteligentes, de fácil operação e alta rotatividade. Previsto para ser concluído em 36 meses, o Vértice posiciona Araguaína no mapa dos projetos voltados ao turismo de curta duração no interior do Brasil e se consolida como um marco em um mercado que cresce rápido e encontra, na cidade, uma demanda maior que a oferta atual.