Foi realizada a cerimônia de oficialização do sistema de gerenciamento das Eleições Suplementares para os cargos de governador e vice-governador do Tocantins, neste sábado (2/6), às 12h, no Pleno do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO). O sistema é responsável por armazenar os dados disponibilizados pela Comissão de Apuração, e a esta compete à apuração dos votos referentes às Eleições, que serão realizadas neste domingo (3/6).

Diante disso, o candidato Carlos Amastha (PSB), agora aparece como apto a ser votado e os votos serão contabilizados como válidos. Antes, o sistema apresentava que os votos seriam computados como "nulos" ou "anulados."  A versão atualizada mostra que os sete candidatos ao governo do estado vão concorrer ao pleito, conforme o acordão do TSE.

Como a Procuradoria Geral Eleitoral (PGE) recorreu ao Supremo Tribunal Federal-STF, o sistema traz também a situação de cada candidato junto à Justiça Eleitoral. Diante disso, temos Katia Abreu (deferido com recurso), Marlon Reis  (deferido com recurso), Vicentinho Alves  (deferido) e Marcos da Cerâmica Miranorte (deferido). Além disso, Mauro Carlesse (deferido com recursos), Carlos Amastha 40 (deferido com recurso) e Mário Lucio 50 (indeferido com recurso).

"Já está oficializado o sistema de gerenciamento, e desde já esclareço a todos que as atualizações do sistema serão realizadas a partir desse momento, então todos os dados anteriores que podem estar defasados principalmente em relação aos registros de candidaturas, logo em seguida serão atualizados e corrigidos qualquer problema que houver em relação aos dados dos respectivos registros", explicou o presidente do (TRE-TO), desembargador Marco Villas Boas ao oficializar a atualização.

A cerimônia de oficialização do sistema de gerenciamento das Eleições Suplementares integra os atos preparatórios previstos na Resolução Nº406/2018. Por outro lado, na manhã deste sábado, Amastha afirmou que vai processar responsáveis por espalhar notícias falsas em relação a ele e sua campanha.

"Já acionamos o Departamento Jurídico. Quem está fazendo esse desserviço de desinformar o cidadão vai ter que responder na Justiça. Isso não tem cabimento. O desespero dessa velha política é latente. Usam veículos de comunicação que não são sérios para propagar os chamados fake fews", afirmou Amastha