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Cactus Gaming analisa comportamento do apostador brasileiro e destaca o jogo responsável

Com 70% dos jogadores entre 18 e 39 anos, a experiência mobile é prioridade para as empresas de iGaming.

A nova geração de apostas é mobile.
Foto: Freepik

O brasileiro está cada vez mais familiarizado com as apostas online. A regulamentação trouxe segurança jurídica e conformidade para o setor no dia 1º de janeiro de 2025. Desde então, o mercado está podendo contar com dados essenciais para identificar o público-alvo, estabelecer as melhores estratégias e propagar o jogo responsável. 

Para Thiago Garrides, CFO da Cactus Gaming - empresa especializada na criação de soluções de iGaming - essas informações são de vital importância para ajudar a orientar a equipe de inovação para a elaboração de novos recursos, produtos e serviços para operadores licenciados no território nacional.  

Entre os dados relacionados aos apostadores brasileiros, ele salientou a presença do público feminino, chegando a quase 30% do mercado nacional e que mais de 70% dos jogadores possuem entre 18 e 39 anos. Ainda que o perfil seja bem diversificado, é possível definir metas a serem alcançadas a curto, médio e longo prazo a partir desse mapeamento. 

“O apostador atual é totalmente conectado ao celular, sensível à velocidade e valoriza um layout acessível em sites ou apps. Ele quer promoções inteligentes, mas espera transparência, segurança e controle”, afirmou o representante da Cactus. 

E acrescentou: “Do nosso lado, respondemos em três camadas: com jornada e velocidade na plataforma, com baixa latência e alta disponibilidade em momentos de picos e garantindo uma experiência fluida”

O conceito de jogo responsável para a Cactus

Comentando sobre a ideia de jogo divertido e consciente, Thiago Garrides ressaltou que a Cactus sempre esteve em contato com a Secretaria de Prêmios e Apostas, autarquia responsável pelo licenciamento das marcas e fiscalização do mercado de jogos online e apostas esportivas no Brasil. 

“Sobre o jogo responsável, nosso diálogo frequente com a SPA mantém alinhamento técnico às diretrizes regulatórias, o que é central para políticas de Jogo Responsável do operador”, pontuou.

Dessa maneira, ele enfatizou a busca pela conscientização do consumidor e a inserção de ferramentas de autocontrole visando uma experiência de jogo equilibrada, recreativa e somente para maiores de idade. “Esse desenho permite equilíbrio entre entretenimento e segurança, com ferramentas para limites, auto-exclusão e monitoramento de padrão de uso, pilares que apoiamos ativamente em cada cliente”, finalizou.