Educação

Estudantes de Araguaína conquistam cinco medalhas na Olimpíada Brasileira de Astronomia

A unidade de ensino entregou as medalhas aos estudantes, enviadas pela Sociedade Astronômica Brasileira, organização da Olimpíada

Estudantes do CEM Paulo Freire medalhistas na OBA 2022.

Cinco estudantes do Centro de Ensino Médio Paulo Freire, de Araguaína, conquistaram medalhas na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, OBA 2022, sendo uma de ouro, uma de prata e três de bronze. Nesta quinta-feira, 17, a unidade de ensino realizou cerimônia para a entrega das medalhas enviadas pela Sociedade Astronômica Brasileira, organização da Olimpíada. 

Kauan Leal de Morais, da 1ª série, foi medalhista de ouro. Yasmin Rodrigues dos Santos, também da 1ª série, ficou com a prata. Jardel Georthon Braga Frederico, da 2ª série; Bruna Dutra Cutrim e Layla Vitória Alcântara Rodrigues, ambas da 1ª série, levaram bronze.

Layla Vitória Alcântara Rodrigues destacou a importância do resultado para o aprendizado. “A participação na olimpíada me trouxe oportunidades, principalmente no desempenho escolar. E também pela chance de construir um currículo para realizar o meu projeto de vida, que é ser médica. A cerimônia de premiação feita pelo colégio foi importante para que pudéssemos incentivar os amigos, de que é possível ser medalhista num grande evento nacional”, ressaltou.

Segundo o professor de física, Wallyson Nascimento, representante da escola na OBA, a premiação desperta o interesse dos estudantes por novos conhecimentos. “A participação dos estudantes é uma espécie de recurso pedagógico, um instrumento que, muito mais do que premiar os melhores estudantes, atinge o louvável objetivo de cativar o interesse pelo estudo da ciência astronômica entre os jovens. Essa Olimpíada envolve Ciências e Física, e isso proporciona a aprendizagem para o estudante de uma forma positiva”, frisou.

A OBA é um evento aberto à participação de escolas públicas ou privadas, urbanas ou rurais. Este ano, estudantes do primeiro ano do ensino fundamental até estudantes do último ano do ensino médio puderam realizar a prova, que foi única e exclusivamente aplicada de forma presencial dentro da escola sob supervisão dos professores aplicadores das provas e responsáveis.

Wallyson Nascimento da Silva foi o professor responsável; Lídia Cruz de Araújo e Christopher Rodrigues Vieira os professores colaboradores; e Luciano Tavares de Souza, o professor coordenador de área Ciências da Natureza da escola.