Suspeito de estuprar duas mulheres, gravar o ato criminoso e divulgar os vídeos em rede social é preso em Araguaína
Foto: Divulgação/SSP-TO

A Polícia Civil prendeu, nesta segunda-feira (26) em Araguaína, um homem de 24 anos, de iniciais I.N.S., suspeito de estuprar duas mulheres e divulgar vídeo dos estupros em rede social. Ele foi capturado por policais da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos (DRR  - Araguaína) no Setor Vila Santiago. 

De acordo com a polícia, o primeiro crime ocorreu em Nova Olinda, em 24 de março, e o segundo ocorreu no último dia 8 de agosto, em Araguaína. 

A vítima de Nova Olinda, mulher de 27 anos, foi abusada e o ato sexual forçado foi gravado pelo autor e depois divulgado nas redes sociais. Segundo investigação da polícia, depois do crime o homem fugiu para Araguaína onde passou a residir desde então. 

Recentemente, no dia 8 de agosto, ele fez uma nova vítima, desta vez com uma mulher de 37 anos. Repetindo o mesmo modus operandi: gravando o estupro e divulgando nas redes sociais. 

O delegado Fellipe Crivelaro que responde tanto pela DRR quanto pela 33ª DP de Nova Olinda,  informou que o homem estava sendo procurado desde março deste ano, e após a polícia descobrir seu novo crime em Araguaína, as diligências foram intensificadas, até à equipe lograr êxito na localização e prisão do autor.

O segundo crime foi registrado na 3ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM  - Araguaína) que teve o mandado de prisão prontamente deferido pela Justiça, o que tornou possível a captura do suspeito. Quanto às investigações em Nova Olinda, elas vão continuar, pois ainda é preciso identificar o responsável por uma conta no instagram que, além de divulgar um dos vídeos gravados pelo autor, vem sendo apontado como um perfil voltado a difamação de populares locais, prática esta não tolerável pela Polícia Civil”, informou. 

Ao ser capturado, o homem foi conduzido para a 5ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Araguaína, e encaminhado para Unidade Penal da cidade, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.