
Projeção da nova sede da Câmara de Araguaína
Foto: Divulgação O presidente da Câmara Municipal de Araguaína, vereador Max Fleury (MDB), anunciou uma importante readequação no projeto de construção da nova sede do Legislativo. A proposta, que havia sido lançada ainda na gestão passada, previa um investimento de mais de R$ 17 milhões, mas será substituída por uma nova versão que reduzirá o custo da obra, com estimativa de aproximadamente 50%, adaptando-a à realidade financeira atual do município.
De acordo com o presidente, o novo projeto foi solicitado à Secretaria Municipal de Infraestrutura com foco em economicidade e eficiência. “A atual Câmara funciona em um prédio alugado, e precisamos ter responsabilidade com o dinheiro público. Pedi à secretaria que fizesse um novo projeto, mais enxuto, com valor máximo de R$ 10 milhões, dividido em duas etapas. A primeira já deve permitir que a Câmara saia do aluguel e se instale em sua sede própria”, explicou Max Fleury.
Recursos garantidos
Fleury informou ainda que cerca de R$ 4 milhões já estão garantidos para o início da construção. Os recursos foram confirmados por meio de emendas parlamentares do deputado federal Alexandre Guimarães e do senador Eduardo Gomes. “Estamos trabalhando com o pé no chão. Nosso objetivo é construir uma estrutura moderna, acessível e acolhedora, que ofereça mais conforto à população e aos servidores. Esse é um projeto que simboliza o compromisso do Legislativo com a boa gestão dos recursos públicos”, afirmou.
Lançamento do novo projeto
O novo projeto deve ser apresentado oficialmente nos próximos dias, em parceria com o prefeito Wagner Rodrigues e a equipe da Secretaria Municipal de Infraestrutura. A expectativa é que a primeira etapa seja iniciada ainda em 2026, permitindo à Câmara operar em um espaço próprio, eliminando despesas com aluguel e garantindo um ambiente mais adequado para o exercício da atividade legislativa.
“Essa é uma conquista importante para a cidade e para a história do nosso Legislativo. Fazer mais com menos é a marca de uma gestão que respeita o cidadão e o dinheiro público”, concluiu Max Fleury.