Fernando Almeida

A greve dos vigilantes do Tocantins deflagrada no último dia 15 continua em todo o estado.  Isso porque a reunião de ontem, 21,  em que seria negociado o fim da paralização terminou em impasse.

Segundo informou o Jornal do Tocantins, o impasse ocorre pelo segundo dia consecutivo. E ontem, após novas recusas por parte dos sindicatos das empresas e dos vigilantes, a procuradora do trabalho Lilian Vilar Dantas Barbosa formalizou uma proposta que será levada hoje, pela manhã, às assembleias gerais das duas categorias em Palmas.

Sem vigilantes, as agências bancárias suspenderam os serviços em todo o estado. Em Araguaína, já falta dinheiro nos caixas eletrônicos espalhados pelo comércio da cidade, pois a Guarda de Valores não faz o serviço de abastecimento e também não faz escolta para manutenção técnica.

Segundo o JTO, os maiores impasses estão no valor do ganho salarial para os vigilantes e no aumento do ticket alimentação por dia trabalhado. Mas o vice-presidente Sindicato de Segurança Privada, de Transporte de Valores, de Curso de Formação e de Segurança Eletrônica do Estado (Sindesp) disse ao Jornal do Tocantins que as negociações avançaram e espera e esperam pelo fim da greve.