As obras do Araguaína Park Shopping, localizado no loteamento Lago Sul estão em andamento. Com 40% dos serviços executados, a terraplanagem já está concluída e o empreendimento agora está na fase de fundação.

O empreendimento Araguaína Park Shopping foi lançado no final de 2011 quando o idealizador do empreendimento, Carlos Amastha, atual prefeito de Palmas, previu sua inauguração para o primeiro semestre de 2014. De lá pra cá muitos empecilhos impediram o andamento contínuo das obras, o principal deles foram questões burocráticas no que diz respeito a documentações ambientais. 
O novo cronograma de entrega do shopping é para o final de 2015. A informação foi repassada à imprensa através do grupo Skipton, responsável pela construção com mais três parceiros: a construtora Saudibras, Engineering/Hill, gerenciadora de obras e L35 que fez o projeto de arquitetura. 
O Araguaína Park Shopping terá capacidade para cerca de 110 lojas, terá 1.600 vagas de estacionamento, e pretende gerar três mil novos empregos diretos e indiretos com investimento total de R$ 250 milhões. Antes o investimento estimado estava orçado em R$ 150 milhões. No primeiro semestre de 2014 irá iniciar a comercialização das lojas satélite e de alimentação e a previsão é iniciar 2015 com o shopping 80% comercializado.
Shopping Nações
O Shopping Nações é outro empreendimento que era para ser construído em Araguaína. O investimento seria superior a 100 milhões de reais e teria 150 mil m² de área com 16 mil m² construídos na primeira fase, além da previsão de gerar 1.500 empregos durante a fase de construção e 1.200 empregos diretos.
Com obras de terraplanagem iniciadas em novembro de 2011, era prevista para o mês de março de 2013 a inauguração. Contudo, entraves documentais impediram a continuidade da obra em tempo hábil, quando ainda no primeiro semestre de 2012 as mesmas foram suspensas. 
Uma reportagem publicada no final do ano passado pela Revista Exame destacou que as obras do empreendimento foram canceladas. O motivo seria as dívidas da empresa, que chegavam a 1,5 bilhão de reais, e também pelo fato da WTorre não ter capital aberto e usar grande volume de financiamentos bancários para colocar seus projetos de pé. A reportagem diz ainda que a construtora encontrou dificuldades para negociar com lojistas.