Em gesto simbólico, Dimas retirou o chapéu e repassou a Wagner Rodrigues.
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No pontapé inicial da campanha de Wagner Rodrigues (SD) e Marcus Marcelo (PL), o prefeito Ronaldo Dimas (Podemos) disse estar pronto para a guerra e quer “ecoar a voz nos quatro” cantos de Araguaína. Apesar de reconhecer o desafio que é eleger o sucessor, Ronaldo demonstrou confiança e disse acreditar ter o dom de Deus para escolher as pessoas.

Durante a convenção, realizada no sábado 12, foi exibido um vídeo que mostra os feitos da gestão Dimas. Inclusive citou o termo “Buracaína” para se referir à situação da cidade na gestão o ex-prefeito Valuar Barros e mostrou as transformações ao longo de quase oito anos de mandato. 

O secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, Júnior Marzola, sintetizou afirmando que Araguaína se transformou em “cidade de 1º mundo”.

Já o suplente de deputado e presidente municipal do Podemos, delegado Rérisson Macedo, destacou Dimas como o “maestro das obras” e a deputada estadual Luana Ribeiro observou que chegou a “hora de passar o bastão” para a dupla de “aguerridos”, Wagner e Marcus.  Neste sentido, Dimas tirou o chapéu e num gesto simbólico repassou a Wagner Rodrigues.

Dimas reforçou ter um trabalho aprovado pela sociedade, que o nome de  Wagner é uma vontade que “emana do povo”. Mas, ao escolher Wagner, perdeu dois aliados de peso e de quase oito anos:  Elenil da Penha (MDB) e Fraudneis Fiomari. Todavia, Dimas não deu bola para quem saiu e disse acreditar ter o dom divino para escolher quem vai caminhar com ele.

Acredito que a maior virtude que que eu tenho é saber escolher as pessoas que caminham conosco. (...) Acho que Deus me deu esse dom, de olhar e ver que aquela pessoa, é especial. Que tem capacidade, pode contribuir, pode ajudar.  Revelou Dimas.

Neste clima de otimismo, entusiasmo e fé, Dimas foi citado diversas vezes como o “próximo governador” do Tocantins. Inspirado pela “reza” da cartilha de Dimas, o candidato Wagner Rodrigues demonstrou confiança da vitória e disse acreditar que o grupo vai eleger de 12 a 14 vereadores, “sobrando” apenas três vagas para a oposição.