Nilmar vai passar comando do PL para Gomes
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A ex-deputada federal Nilmar Ruiz anunciou, nesta quarta-feira, 25, que vai deixar o comando do Partido Liberal (PL) e o senador Eduardo Gomes será o novo presidente da legenda no Tocantins.  O pré-candidato a governador pelo partido, o ex-prefeito de Araguaína Ronaldo Dimas, avaliou como positiva a troca no comando do diretório estadual do partido.

Nilmar assumiu o PL de Bolsonaro no Tocantins em fevereiro deste ano, por indicação do Líder do Governo no Senado, Eduardo Gomes. Agora, ela disse que já cumpriu a missão, vai entregar a presidência ao Senador e volta à Executiva Nacional do PL e ao PL Mulher Nacional.

Em nota, pontuou que a vinda do presidente Jair Bolsonaro para o PL, no início de 2022, e com a saída do então presidente estadual da legenda, o deputado Vicentinho Jr., recebeu a missão do presidente Nacional do PL, Valdemar Costa Neto, com o apoio do Senador Eduardo Gomes, para assumir a Presidência do PL no Tocantins.

“Reestruturar o partido, conduzir as filiações antes, durante e depois da “janela eleitoral”, organizar uma nova sede e deixar o partido em plenas condições de funcionamento.”  Ressaltou Nilmar, destacando que, hoje, com o apoio dos companheiros, “temos um partido forte.”

Contamos com o nosso senador Eduardo Gomes, com Ronaldo Dimas nosso pré-candidato ao governo do Tocantins, com deputados e importantes lideranças, o que nos dá a certeza de uma campanha eleitoral vitoriosa.”

O pré-candidato a governador pelo PL, Ronaldo Dimas, avaliou como positiva a mudança no comando do partido. Isso porque Gomes é um aliado dele, o chamou de irmão e declarou que os dois estarão juntos nas eleições de 2022, conforme publicado pelo AN em novembro de 2021.

“Assim, terá uma importante missão”, ponderou Dimas, em declaração ao CT. “Eduardo Gomes coordenará a campanha do PL. Assim sendo, melhor que ele mesmo assuma o partido, pois isso me dá tranquilidade e facilita a caminhada. É uma mudança que fortalece ainda mais o nosso time e o projeto de transformar o Estado”, avaliou Ronaldo Dimas.