A ministra da Agricultura, senadora Kátia Abreu, faz nessa quinta, 25, na Assembleia Legislativa, na Capital, a palestra “Os Investimentos do Governo Federal no setor agrícola na Amazônia Brasileira”. A palestra faz parte da V Reunião Ampliada do Colegiado de Deputados do Parlamento Amazônico e está prevista para as 9h45, seguida de debate sobre o tema.
Após o debate, a ministra Kátia Abreu fará as considerações finais sobre o assunto. A reunião do Parlamento Amazônico será aberta pelo presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins, deputado Osires Damaso e pelo presidente do Parlamento Amazônico, deputado Sinésio Campos (PT/AM).
No período da tarde dessa quinta, dando continuidade aos trabalhos do Parlamento Amazônico, acontece a palestra sobre Exploração de Insumos Agrominerais na Amazônia Brasileira, a ser proferida pelo deputado Sinésio Campos, que é presidente da Comissão de Geodiversidade, Recursos Hídricos, Minas, Gás e Energia, da Assembleia Legislativa do Amazonas. E, ao final, será feita a leitura da ata da reunião anterior, realizada no Rio Branco (AC).
Metas de 2016 à Frente Parlamentar da Agropecuária
A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu na terça-feira (23) com os deputados e senadores da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para apresentar as metas da pasta para 2016. Entre as prioridades, estão a abertura de novos mercados e a conclusão da Lei Plurianual Agrícola (LPA).
A meta do Brasil, afirmou a ministra, é ampliar a participação do agronegócio brasileiro no comércio mundial de 7% para 10% até 2018. “Para isso, o Mapa continuará investindo em negociações comerciais e sanitárias com os 22 principais mercados internacionais que, juntos, representam 75% da atividade comercial mundial”, disse Kátia Abreu durante a reunião, na sede da FPA, em Brasília.
A secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, informou aos parlamentares que o Mapa negocia com outros países acordos que visam a harmonizar regras e facilitar procedimentos sanitários e fitossanitários. As negociações concluídas em 2015 representaram potencial anual de US$ 1,9 bilhão em exportações e, para 2016, a expectativa é ainda maior: US$ 2,5 bilhões.
Tatiana Palermo destacou que crescimento da classe média no mundo, especialmente no sul e sudeste asiáticos, vai pressionar a demanda por alimentos nos próximos anos. “Esse cenário representa grande oportunidade para países produtores como o Brasil. Temos que ficar de olho no que acontece ali”, ressaltou.
Além de Tatiana Palermo, os secretários André Nassar (Política Agrícola), Luís Eduardo Rangel (Defesa Agropecuária) e Maria Emília Jaber (Secretaria Executiva) também apresentaram aos parlamentares as metas de suas áreas.