Expositores de mais de 60 países, agências, operadoras, compradores e convidados fizeram parte do público de 32 mil visitantes em três dias de feira, na 43ª Expo Internacional de Turismo no Pavilhão Anhembi, em São Paulo, de 24 a 26 de setembro.

Promovido pela Associação Brasileira dos Agentes de Viagens (Abav), o Tocantins participou do evento por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur), com um estande onde foram divulgados os produtos turísticos e as oportunidades de investimentos em turismo no estado.

Regiões turísticas do TO

A divulgação foi orientada para sete regiões turísticas identificadas no Estado do Tocantins, que são Cantão, Ilha do Bananal, Vale dos Grandes Rios, Bico do Papagaio, região do Jalapão, Serras e lago e Serras Gerais, com destaque para Serras e Lago de Palmas, Lagos do Cantão e encantos do Jalapão. O grande enfoque das regiões é a vocação natural para o ecoturismo e o turismo de aventura.

Experiência positiva

Além de divulgar conteúdo institucional, o estande da Sedetur abrigou empresas tocantinenses do setor de turismo. Para o empresário Flávio Ribeiro, a experiência foi positiva. “Tivemos a oportunidade de encontrar diretamente com as operadoras. As operadoras querem exatamente isso: confiança de que sua marca estará segura e, para isso, elas precisam de uma linha de frente para roteirizar e operacionalizar para elas”, refletiu.

Jalapão

Para Lúcio Flavo Adorno, a experiência também foi produtiva. “Apresentamos um novo produto de hospedagem. Eles querem conhecer novos produtos e destinos. Nosso foco, por exemplo, que é o Jalapão, é um novo destino que tem despertado muito interesse não somente de brasileiros, como também de estrangeiros. Há muitos empreendedores que desejam oferecer em sua carteira de produtos o Jalapão como um novo destino”, afirmou.

De acordo com o superintendente de Turismo da Sedetur, James Possapp, todos os aspectos da participação do Estado na ABAV Expo 2015 foram positivos.  “Nesse momento, é importante que o Tocantins se apresente aos mercados, porque com a desvalorização do real frente ao dólar, a viagem doméstica se torna mais atrativa” avaliou.