Os estoques recebidos serão conferidos e distribuídos aos municípios
Foto: Agência Brasil

Tocantins recebe mais 34.150 doses de vacinas contra a Covid-19. Após um período sem o recebimento de novas doses da vacina CoronaVac, devido a atrasos na produção do Instituto Butantan, o Governo do Tocantins recebe na madrugada desta sexta-feira, 18, 16.600 doses do imunizante.

Outra remessa que também chegará na mesma madrugada é de 17.550 doses da Pfizer/Biontench. 

Este quantitativo está delimitado pelo Ministério da Saúde (MS) para continuidade da vacinação da população, com aplicação da 1ª dose e fechamento do esquema vacinal com a 2ֺª aplicação. Os estoques recebidos serão conferidos e distribuídos aos municípios na próxima semana.

Os públicos que deverão ser contemplados segue o Plano Nacional de Operacionalização da Covid-19 (PNO), ou seja, pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com comorbidades,  pessoas com deficiência permanente, trabalhadores da saúde, forças de segurança e salvamento, forças armadas e trabalhadores da educação. 

Isso não impede que municípios, que já atingiram a estes públicos ou que não tenham estes públicos, possam dar continuidade aos demais grupos prioritários.

A superintendente de Vigilância em Saúde da SES, Perciliana Bezerra, esclarece que o Estado enviou nota técnica de orientação aos 139 municípios para continuidade da vacinação contra a Covid-19 na população tocantinense.

O documento orienta os municípios que tem primeiras doses (D1) em estoque, para seguirem a ampliação da vacinação dos grupos prioritários conforme o PNO, do Ministério da Saúde, “precisamos otimizar as doses existentes sem fura a lista de prioridades, após a vacinação dos grupos já estabelecidos podemos abrir a vacinação por faixa etária como já orientou o próprio Ministério da Saúde em Nota Técnica nº 717/2021/MS”.

A ‘Nota Orientação do Estado’ deixa claro que ao finalizar os grupos prioritários descritos no PNO “a vacinação da população em geral será escalonada por faixa etária de forma decrescente, iniciando em 59 anos até os 18 anos, após ser submetida à aprovação nos Conselhos Municipais de Saúde”, reforça Perciliana.