Em Figueirópolis, Amastha garante ações para resolver problemas do comércio e setor rural
Ao retomar a agenda da campanha para  a eleição suplementar de 3 de junho, o candidato a governador do Tocantins pela coligação "A Verdadeira Mudança", Carlos Amastha (PSB), garantiu desenvolver ações voltadas ao fomento do comércio e do setor rural de Figueirópolis, no sul do Estado.
Amastha esteve na cidade na manhã desta terça-feira, dia 1° de maio.  Acompanhado do candidato a vice-governador, o advogado Célio  Moura (PT), e de lideranças políticas da região, ele fez caminhada e conversou com moradores e comerciantes, que conheceram algumas de sua propostas e ações que constam no plano emergencial de governo para o pleito suplementar.
Em entrevista ao vivo para a Rádio Interativa FM de Figueirópolis, Amastha respondeu perguntas de ouvintes. Uma delas foi sobre o que fará para desenvolver o comércio e o meio rural no município.  "O apoio aos pequenos e micro empresários é nossa maior missão. É de oportunidades que eles precisam.  Não só Figueirópolis, mas a realidade da maioria é a falta de oportunidade e emprego. Iremos desenvolver o empreendedorismo através dos pequenos comerciantes e os produtores. Como? Alguns exemplos: Capacitação, financiamento pelo Banco do Povo, criação dos mercados para a produção ter saída, entre outras medidas. O Estado é o indutor do desenvolvimento", afirmou.
Em relação às ações  voltadas ao campo, Amastha confirmou que fará funcionar, de fato, o programa Compra Direta. A meta é implementar medidas que dêem  valor agregado à produção", afirmou.  "Os recursos serão diretos para o município e que dê preferência ao produtor e comerciante local", complementou.
Ele reforçou ainda que, eleito, vai zerar a fila de espera por cirurgias eletivas no Estado em seis meses. Questionado, garantiu que fará concursos públicos nas mais diversas áreas da administração. "Entrei na prefeitura de Palmas e 40% dos servidores eram dos chamados "contratinhos". Fizemos concurso em várias áreas. Deixei a gestão com 84% de funcionários efetivos. Isso significa respeito ao servidor, que não precisa ficar pedindo e se humilhando a políticos para lhe dar emprego", finalizou.