Jornalista e colunista social Kibb Barreto
Foto: Divulgação

A jornalista Schislene Souza Barreto, conhecida como Kibb Barreto, de 53 anos, morreu na manhã deste domingo (31), em Palmas. Ela estava internada no Hospital Geral de Palmas há mais de três meses e não resistiu após contrair sepse.

A sepse ocorre quando substâncias químicas liberadas na corrente sanguínea para combater uma infecção desencadeiam uma inflamação em todo o corpo.

Durante a internação, foi descoberto um câncer, que não chegou a ser tratado, por causa da infecção.

Kibb era jornalista pioneira no estado e já ocupou o cargo de vice-presidente da extinta Redesat. Ela deixa dois filhos.

"Chegou a Palmas no início de tudo, se apaixonou por essa terra, e fez dela o cantinho mais que especial. Criou os filhos (Yuri e Lincoln) e laços de amizades, conquistou amigos inseparáveis", disse a nota de pesar enviada pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Tocantins.

Em nota, o governo do Tocantins lamentou a morte da profissional. "Kibb Barreto, além de uma consolidada carreira, deixa um legado de luta por sua classe e o bem informar por meio de um jornalismo isento e fundamentado na liberdade de expressão e na verdade", disse.

O corpo dela será velado e enterrado em Goiânia (GO).

Nota de pesar

om muito pesar recebi, na manhã deste domingo, 31, a triste notícia do falecimento da jornalista Kibb Barreto, aos 53 anos.

Pioneira e atuante nas várias vertentes do jornalismo no Estado do Tocantins, Kibb Barreto, além de uma consolidada carreira, deixa um legado de luta por sua classe e o bem informar por meio de um jornalismo isento e fundamentado na liberdade de expressão e na verdade.

Nesse momento de profunda tristeza, peço ao nosso Deus eterno que, por meio de seu Espírito Santo, console os corações de seus dois filhos, demais familiares e inúmeros amigos e colegas que certamente sente com a partida prematura de Kibb Barreto.

Mauro Carlesse