Conforme explica a autoridade policial, o suspeito teve o paradeiro localizado após investigações realizadas pela equipe da DRR. Desse modo, o homem foi capturado, mediante cumprimento a mandado judicial, em uma residência, no Setor Morada do Sol. Durante buscas no local, foi encontrado um simulacro de arma de fogo, tipo pistola, de cor preta.
A autoridade policial destaca que no dia 4 de setembro de 2025, o indivíduo, juntamente com um comparsa, invadiu uma residência, no Setor Araguaina Sul. Na ocasião, conforme relatado pelas vítimas, os dois indivíduos chegaram a pé encapuzados e portando uma arma de fogo, tipo pistola, renderam o casal e a filha de cinco anos e obrigaram todos a entrar no imóvel e a deitar no chão.
Usando de muita violência e ameaças, os supostos autores agrediram fisicamente a mulher e seu marido com chutes e socos. Os suspeitos exigiram os aparelhos celulares das vítimas, sendo que um dos indivíduos ficou do lado de fora da casa, enquanto o outro efetuava o roubo e as agressões às vítimas.
As investigações da DRR também revelaram que no momento que os suspeitos mandaram que a vítima, seu esposo e sua filha entrassem na casa, foram muito agressivos arrastando a mulher e a obrigando a deitar no chão. Além disso, durante todo o tempo do crime, os autores apontavam a arma para o rosto da mulher e de sua filha de cinco anos.
Após ser localizado e preso, I.F.C., foi conduzido até a sede da 5ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Araguaína e, após a realização das providências legais cabíveis, recolhido à Unidade Penal Regional Local, onde aguardará manifestação da Justiça.
O delegado Felipe Crivelaro destaca que a atuação da equipe da Unidade Especializada pôs fim a um ciclo de extrema violência, que era praticada pelo autor nos roubos que cometia pela cidade. “A prisão desse indivíduo demonstra o compromisso da Polícia Civil do Tocantins em identificar e capturar todos aqueles que praticam roubos em Araguaína. Estamos empenhados e agindo com firmeza e rigor para que todos aqueles que cometem delitos e ainda empregam extrema violência e terror psicológico nas vítimas, como no caso em apreço, sejam presos a fim de responder na Justiça pelos atos”, frisou.

