Após o descredenciamento do Hospital Dom Orione (HDO) junto ao Servir – plano de saúde dos servidores do Estado–, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintet) de Araguaína classificou a medida como retrocesso. Em nota, o a diretoria pede que o Governo do Estado reveja a situação, tento em vista a qualidade dos serviços e o fato de o HDO ser referência na região.
Em comunicado oficial, divulgado nesta segunda-feira (26), o HDO informou sobre seu descredenciamento junto ao Servir e que deixará de atender os usuários a partir do próximo dia 20 de agosto.
A presidente do Sintet de Araguaína, Rosy Franca, teme que a suspensão dos serviços de saúde ofertados pelo HDO possa gerar um caos à saúde do município.
“Pedimos ao Governo do Estado que repense sobre esta situação administrativa, não podemos ser prejudicados principalmente neste momento de pandemia”.
E completou que “o cenário atual é preocupante e causa estranheza ser gerido apenas por uma única empresa, tendo em vista o número de profissionais que são atendidos na região".
O que diz o governo
Em nota, a Secretaria de Estado da Administração (Secad) explicou que a medida suspensiva do descredenciamento foi alternativa tomada pelo próprio Hospital Dom Orione, por não se adaptar às regras estabelecidas pelo Plano, que é a mesma para todos os hospitais credenciados.
Com a saído do HDO, foi credenciado o Hospital Monte Sinai, o qual passará a atender os usuários do Servir a partir do dia 15 de agosto.