Armas apreendidas com suspeito de violência doméstica em Araguaína
Foto: Divulgação

Em mais uma ação da Operação Átria, a Polícia Civil do Tocantins (PC-TO) prendeu na manhã desta sexta-feira, 10, um homem de 24 anos por posse ilegal de arma de fogo.

 Comandada pela delegada Sarah Lilian, da 3ª Delegacia de Atendimento à Mulher (3ª DEAM), a ação foi realizada em cumprimento a mandado de busca e apreensão na residência do suspeito, no Bairro Novo Horizonte.

“As investigações foram iniciadas depois que a vítima registrou sua denúncia através do aplicativo Salve Mulher, informando que estava sofrendo ameaças de seu companheiro e que o mesmo guardava armas de fogo em casa”, explica a autoridade policial.

Diante dos fatos e de posse do mandado de busca e apreensão, os policiais civis foram até o imóvel na manhã de hoje, onde encontraram uma espingarda modelo “bate-bucha”, outra espingarda de pressão adaptada para o calibre 22, bem como um simulacro de pistola.

O homem foi preso em flagrante pelo crime de posse ilegal de arma de fogo e conduzido até a Central de Flagrantes de Araguaína, onde foi submetido aos procedimentos legais e posteriormente recolhido a Unidade Penal de Araguaína, onde ficará à disposição da Justiça.

A delegada Sarah Lilian comentou a importância da prisão, destacando que tem grande relevância, pois a vítima poderia ser alvo de um crime grave e até morrer se, de fato, as ameaças se concretizassem.

Ao longo de todo esse mês tão importante para as mulheres, a Polícia Civil está ainda mais empenhada em identificar e retirar de circulação os agressores que aterrorizam física e psicologicamente as mulheres, como foi o caso dessa prisão efetuada pela 3ª DEAM”, pontuou.

A delegada Ana Maria Varjal, também da 3ª DEAM, frisou que o combate à violência doméstica e contra as mulheres é uma tarefa das mais importantes e que envolve toda a sociedade. “A Polícia Civil do Tocantins tem se empenhado muito para que todas as mulheres, em especial aquelas de são vítimas de qualquer tipo de violência, tenham sua dignidade respeitada e possam viver em paz em um mundo sem violência”, disse.