Ramila Macedo
Em nota de esclarecimento divulgada na manhã desta terça-feira, 14, a Panificadora Dna Marlene se posicionou sobre o caso da consumidora que teria adquirido produto estragado no último sábado (11). Segundo o documento, logo após tomar conhecimento do ocorrido a empresa “agiu para identificar se tal fato realmente aconteceu”.
A nota afirma que a Quitanda da Dona Marlene se dispôs a prestar a “assistência necessária e esclarecimentos às autoridades”. Que autorizou as autoridades vistoriarem os produtos colocados à venda para o consumidor e que “não foram recolhidos”.
“Depois de ampla e completa verificação de todos os alimentos colocados à venda na loja, não foi identificado nenhum produto em semelhante estado ao que foi apresentado pela consumidora” diz a nota.
O documento também afirma que no mesmo dia do ocorrido, um representante da empresa foi até a DP onde foi lavrado o TCO, mas a autoridade policial que atendeu disse que não iria recolher qualquer depoimento da representante da Quitanda. Pois tudo seria encaminhado ao Distrito Policial competente.
A nota também traz argumento de uma nutricionista para contestar a informação de que larvas tenham se proliferado no alimento que a consumidora adquiriu. “No caso de alimentos como caso da broa, pão-de-queijo, bolos etc, é possível a proliferação de mofo (bolor) quando estragam, ou até mesmo azedarem, mas não a proliferação de larvas”.
A nota termina ressaltando o respeito a sociedade araguainense de que a empresa “reafirma o compromisso de continuar fornecendo alimentos com a mais absoluta e irrestrita obediência às normas de higiene”.
Veja a nota na íntegra aqui