Em casa, Vitor deverá usar tornozeleira eletrônica, não poderá sair sem autorização judicial e terá que apresentar laudo médico atualizado a cada 30 dias.
Foto: Divulgação

A Justiça concedeu nesta quarta-feira (18), liberdade a Vitor Gomes Alves de Paula, acusado de atropelar e matar a faxineira, Maria Alice Guimarães da Silva. O acidente aconteceu em março deste ano, em Araguaína, enquanto ele dirigia uma BMW em alta velocidade e sem habilita.

O réu estava preso na Unidade Penal da cidade e agora cumprirá prisão domiciliar humanitária. A decisão foi baseada em um laudo de uma psiquiatra de Araguaína, que atestou que Vitor sofre de depressão grave e necessita de tratamento especializado.

MEDIDAS RESTRITIVAS

Em casa, Vitor deverá usar tornozeleira eletrônica, não poderá sair sem autorização judicial e terá que apresentar laudo médico atualizado a cada 30 dias.

Na semana passada, o Tribunal de Justiça havia rejeitado pedido da defesa e manteve a decisão de que ele será levado a julgamento pelo Tribunal do Júri.

DEFESA COMEMORA

A defesa do acusado classificou a decisão como uma “pequena vitória”, mas destacou que o processo ainda não terminou. Os advogados aguardam análise de recurso para tentar suspender a decisão que levou o caso ao Júri Popular.

Familiares e amigos de Maria Alice, que trabalhava como faxineira, cobram por justiça e lembram que a vítima morreu em plena atividade cotidiana, em um acidente causado por imprudência.

O réu estava preso na Unidade Penal da cidade e agora cumprirá prisão domiciliar humanitária. A decisão foi baseada em um laudo de uma psiquiatra de Araguaína, que atestou que Vitor sofre de depressão grave e necessita de tratamento especializado.

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Em casa, Vitor deverá usar tornozeleira eletrônica, não poderá sair sem autorização judicial e terá que apresentar laudo médico atualizado a cada 30 dias.

Na semana passada, o Tribunal de Justiça havia rejeitado pedido da defesa e manteve a decisão de que ele será levado a julgamento pelo Tribunal do Júri.

DEFESA COMEMORA

A defesa do acusado classificou a decisão como uma “pequena vitória”, mas destacou que o processo ainda não terminou. Os advogados aguardam análise de recurso para tentar suspender a decisão que levou o caso ao Júri Popular.

Familiares e amigos de Maria Alice, que trabalhava como faxineira, cobram por justiça e lembram que a vítima morreu em plena atividade cotidiana, em um acidente causado por imprudência.