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Após confirmação do 1º caso, Tocantins monta plano de contingência para varíola dos macacos

Entre os destaques, documento traz a definição da doença, sinais, sintomas, orientações para assistência e unidades de referência.

Plano de Contingência está disponível no site da SES-TO
Foto: Divulgação/SES

Após confirmação do primeiro caso de Varíola dos Macacos no Tocantins, a Secretaria de Estado da Saúde definiu o plano de contingência para a doença. Nesta segunda-feira (1º), a pasta informou que o documento já está disponível para consulta no site da SES e foi enviado aos 139 municípios do Estado. 

O primeiro caso da doença no estado foi confirmado no final de julho. O homem era morador de Nazaré, na região do Bico do Papagaio, e recebeu alta após completar o isolamento e passar por novos exames demonstrando que não estava mais com o vírus.

O Documento


O plano traz a definição da doença, sinais, sintomas, orientações para assistência, unidades de referência, orientações para coleta, transporte e armazenamento de amostras biológicas e fluxos laboratoriais.O documento pode ser acessado no link: https://www.to.gov.br/saude/monkeypox/3b4qwneowreg.


Doença
 

A varíola dos macacos foi declarada emergência de saúde global e mais de 16 mil casos foram relatados em 75 países, segundo a Organização Mundial de Saúde. No Brasil são mais de 800 confirmações.

A Monkeypox é geralmente uma doença autolimitada, cujos sinais e sintomas duram de 2 a 4 semanas. O Monkeypox é transmitido de pessoa para pessoa através do contato direto com feridas infecciosas, crostas ou fluidos corporais, com materiais que tocam fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis ou com secreções respiratórias durante o contato pessoal prolongado.

A transmissão da doença é por contato direto com pessoas contaminadas, contato pele/pele, pessoal, ou obviamente através do contato com objetos pessoais de um paciente que está infectado com a varíola dos macacos.