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Família de vigilante morto acredita que suspeito não agiu sozinho e cobra Justiça

Faustino Brito Lima, de 72 anos, foi assassinado no final de março e o enteado, preso dias depois, foi apontado como principal supeito.

Protesto encerrou em frente ao Fórum de Araguaína.
Foto: Reprodução
Familiares e amigos de Faustino Brito Lima, de 72 anos, organizaram um protesto nesta terça-feira (24) em Araguaína para pedir Justiça pela morte do aposentado. Faustino era vigilante aposentado, trabalhou para o Estado e ao município de Araguaína e foi brutalmente assassinado no final de março deste ano.
  
O corpo dele foi encontrado às margens da TO-222, perto do Entroncamento de Babaçulândia em 28 de março. Segundo a polícia, a vítima apresentava sinais de tortura, alguns dedos decepados, marcas de queimadura e afundamento no crânio causado por pancada forte na cabeça. 
 
O principal suspeito pelo crime é enteado da vítima Wesley, criado por Faustino desde os 6 anos de idade. Ele foi preso em ação da Polícia Civil no dia 7 de abril e, segundo informações, teria confessado a autoria. 
 
Nesta terça, familiares da vítima se concentram na Av. Guaíba e seguiram em carreata até o Fórum de Araguaína para pedir justiça por Faustino. A família acredita que o suspeito Wesley não agiu sozinho e quer punição aos envolvidos.
 
Estamos aqui para pedir Justiça pela morte do Faustino, que foi uma pessoa que se dedicou muito trabalhando aqui no município. (...) Ele não merecia ter a morte que teve.” Desabafou a sobrinha da vítima Dalvani Lima, segurando uma faixa com os dizeres "Queremos Justiça!”.

Protesto